PETI
segunda-feira, 18 de julho de 2011
PM desvenda assassinato onde vítima foi morta a pedrada em Mangabeira
Policiais militares do Serviço de Inteligência do Comando Geral da Polícia Militar desvendaram mais um assassinato ocorrido no último final de semana em João Pessoa. Este é o segundo homicídio elucidado pelo pessoal da Inteligência do Comando Geral em menos de 12 horas. Na manhã desta terça-feira eles prenderam quatro pessoas acusadas de assassinato no bairro de Mandacaru, um deles ocorrido no último fim de semana.
No final da manhã desta terça-feira (22), os policiais prenderam na Praça do Coqueiral, em Mangabeira, Jônatas Morais de Lima, 19 anos, mais conhecido por “Natan”. De acordo com a polícia, ele é um dos acusados pelo assassinato de um homem identificado apenas por “Demétrius” e que morto a pedradas dentro de residência no bairro de Mangabeira. O crime aconteceu por volta das 21 horas de domingo (20).
Além de “Natan”, segundo a polícia, participaram do crime outro homem identificado até agora por “Marcone” e um adolescente conhecido por “ Guilherme”. “ Nós vamos dar continuidade às investigações e buscas para prender esses outros dois acusados”, afirmou o major Lívio Sérgio, comandante do Serviço de Inteligência do Comando Geral da PM.
Durante as investigações, a polícia descobriu que a vítima teve uma discussão com “Marcone” que estava acompanhado dos dois amigos. Em meio a briga “Demétrius” puxou uma faca e quando “Natan” viu o colega em apuros jogou a bicicleta em cima de Demétrius que soltou a faca.
Ao perceber o homem desarmado, “Marcone” se agarrou com ele enquanto “Natam” passou a agredi-lo fisicamente. De acordo com a polícia, a vítima foi arrastada para dentro da casa e assassinada com uma pedrada na cabeça trazida pelo menor. “Com a prisão dos outros dois acusados nós iremos saber quem realmente participou diretamente do assassinato, ou seja, quem foi o autor do homicídio”, disse um dos policiais que participou do crime.
Fotos "atualizadas" de crianças desaparecidas ganham exposição em biblioteca no Paraná
A Biblioteca Pública do Paraná, em Curitiba, abriu suas portas para uma exposição incomum: a de retratos de crianças desaparecidas. Expostas aos pares, as imagens mostram, de um lado, uma foto da criança na época em que ela desapareceu. E ao lado, outra foto, envelhecida digitalmente, de como ela seria quando adulta.
A exposição atende a dois objetivos. O primeiro é divulgar as imagens de crianças que desapareceram das vistas de seus pais e cujas buscas continuam sendo feitas há anos pela Polícia Civil do Paraná. Segundo os responsáveis pelas investigações, o retorno de ações como essa é sempre bastante positivo.
A exposição atende a dois objetivos. O primeiro é divulgar as imagens de crianças que desapareceram das vistas de seus pais e cujas buscas continuam sendo feitas há anos pela Polícia Civil do Paraná. Segundo os responsáveis pelas investigações, o retorno de ações como essa é sempre bastante positivo.
“Todas as vezes que divulgamos um novo cartaz ‘antes’ e ‘depois’ com fotos de crianças desaparecidas ficamos impressionados com a quantidade de pessoas que nos procuram para dar informações”, disse à reportagem do UOL Notícias a delegada titular do Sicride (Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas), Ana Claudia Machado.
O processo de progressão e envelhecimento digital é feito a partir da reunião de todas as fotografias disponíveis da criança desaparecida. Depois são incluídas imagens dos pais, em diversas idades. Em seguida é traçado um estudo do perfil da cabeça. É então elaborada a evolução do rosto até a data ou idade pretendida.
O segundo objetivo da exposição é orientar sobre como evitar novas ocorrências desse crime e o que fazer quando ele acontece. Os visitantes recebem um exemplar do gibi “Turminha da Segurança”, cujos personagens –João Esperto, Bia Sabida, Kara Atento e Zé Prudente– dão dicas de segurança ao público infanto-juvenil. O gibi contém adesivos com telefones de emergência e denúncia.
Não ao esquecimento
“O envelhecimento digital é, hoje, a única forma de termos uma fisionomia atualizada da criança desaparecida”, afirmou Arlete Ivone Caramês (67), mãe de Guilherme Caramês Tiburtius, cujo desaparecimento está fazendo 20 anos.
Guilherme sumiu em 17 de junho de 1991, quando andava de bicicleta em frente de casa, em Curitiba. O menino tinha oito anos. Desde então Arlete tem vivido em razão de encontrar o filho.
Ela fundou uma ONG e entrou para a política. Cumpriu mandato como vereadora de Curitiba (2000 a 2002) e como deputada estadual (2003 a 2006). Chegou a ser acusada de usar o caso do filho para se promover eleitoralmente.
Arlete diz não se importar com isso. “As famílias não devem desistir nunca, precisam se empenhar e cobrar das autoridades o que for possível para as buscas não pararem”, disse. “Caso contrário, o caso cai no esquecimento.”
A exposição fica aberta até 15 de março, de segunda a sexta, das 8h às 20h, no hall da Biblioteca Pública do Paraná (Rua Cândido Lopes, 133, centro de Curitiba). A entrada é gratuita.
O processo de progressão e envelhecimento digital é feito a partir da reunião de todas as fotografias disponíveis da criança desaparecida. Depois são incluídas imagens dos pais, em diversas idades. Em seguida é traçado um estudo do perfil da cabeça. É então elaborada a evolução do rosto até a data ou idade pretendida.
O segundo objetivo da exposição é orientar sobre como evitar novas ocorrências desse crime e o que fazer quando ele acontece. Os visitantes recebem um exemplar do gibi “Turminha da Segurança”, cujos personagens –João Esperto, Bia Sabida, Kara Atento e Zé Prudente– dão dicas de segurança ao público infanto-juvenil. O gibi contém adesivos com telefones de emergência e denúncia.
Não ao esquecimento
“O envelhecimento digital é, hoje, a única forma de termos uma fisionomia atualizada da criança desaparecida”, afirmou Arlete Ivone Caramês (67), mãe de Guilherme Caramês Tiburtius, cujo desaparecimento está fazendo 20 anos.
Guilherme sumiu em 17 de junho de 1991, quando andava de bicicleta em frente de casa, em Curitiba. O menino tinha oito anos. Desde então Arlete tem vivido em razão de encontrar o filho.
Ela fundou uma ONG e entrou para a política. Cumpriu mandato como vereadora de Curitiba (2000 a 2002) e como deputada estadual (2003 a 2006). Chegou a ser acusada de usar o caso do filho para se promover eleitoralmente.
Arlete diz não se importar com isso. “As famílias não devem desistir nunca, precisam se empenhar e cobrar das autoridades o que for possível para as buscas não pararem”, disse. “Caso contrário, o caso cai no esquecimento.”
A exposição fica aberta até 15 de março, de segunda a sexta, das 8h às 20h, no hall da Biblioteca Pública do Paraná (Rua Cândido Lopes, 133, centro de Curitiba). A entrada é gratuita.
sábado, 16 de julho de 2011
Mortalidade infantil indígena cresce 513%, segundo Cimi
De tempos em tempos, vem à tona a notícia de que mais uma criança indígena morreu por desnutrição em algum lugar do Brasil. O avanço da agropecuária e das cidades têm expulsado muitos povos tradicionais de suas terras ou transformando-as em favelas, o que tira deles sua autonomia alimentar. Não é coincidência, portanto, que o Estado que é a principal ponta-de-lança do agronegócio nacional, o Mato Grosso, seja também o que apresenta os números mais preocupantes de morte de crianças. É claro, sem contar o sempre presente Mato Grosso do Sul, que é hour concours no quesito “roubo de terras de populações indígenas e apropriação ilegal de sua força de trabalho” . O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) lançou, nesta quinta, oRelatório de Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil -2010destacando que a mortalidade infantil indígena cresceu 513% se comparada a 2009. Ao todos, foram 92 crianças mortas por desnutrição ou por doenças facilmente tratáveis. O Cimi destacou a situação do povo Xavante da Terra Indígena Parabubure, no Mato Grosso, onde 60 crianças morreram vítimas de desnutrição, doenças respiratórias e doenças infecciosas – o que equivale a 40% do total de nascimentos no período. De acordo com o Conselho, o fato é conseqüência do descaso e do abandono em que vivem os indígenas do país, sendo as crianças a população mais vulnerável. No Mato Grosso, a assistência médica é precária, faltam equipamentos, médicos, enfermeiros, medicamentos e transporte para levar os doentes até a cidade. O relatório aponta também a situação dos povos indígenas do Vale do Javari, no Amazonas. Na terra, homologada em 2001, vivem cerca de 20 diferentes povos, entre eles: Marubo, Korubo, Mayoruna, Matis, Kulina, Kanamari e outros em situação de isolamento. A distância geográfica, o descaso e a omissão do governo são fatores determinantes para a não contenção de doenças na região, muitas das quais facilmente tratáveis, como a desnutrição. Para o Cimi, os índices de morte na infância têm contribuído, nos últimos anos, para a severa diminuição da população indígena da região. Dados revelam que de 11 anos para cá, 210 crianças menores de 10 anos morreram no Vale do Javari. Uma proporção de mais de 100 mortes para cada mil nascidos vivos, índice cinco vezes maior que a média nacional, que não chega a 23. Combater a fome é bordão citado por políticos em eleição, empresas que querem limpar a barra, entidades não-governamentais e artistas em busca de redenção social. Se bem que, na eleição passada, aborto apareceu mais do que a fome. Há também aqueles que preferem defender a superficialidade das ações cosméticas. Até porque mudanças estruturais significam cortes na carne, como uma ampla reforma agrária, a mudança de prioridade na aplicação de recursos públicos ou a garantia de que as populações tradicionais tenham acesso às terras que lhe são de direito e recebam apoio para nelas ter uma vida digna. Enfim, benefícios dos mais ricos têm que dar lugar às necessidades dos mais pobres. Mas aí, vem a turma do deixa-disso, não seja radical, o brasileiro é de paz (tradução: mole e idiota), o mundo é assim mesmo, cansei!, uns comem muito outros pouco e vai se levando, veja a legalidade, respeite o direito adquirido mesmo fraudulento, olha a tradição, a família e a propriedade… Morre uma criança de fome no mundo a cada seis segundos, segundo a FAO, organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura. A verdade é que a vida vale muito pouco. Se você for indígena, em qualquer lugar do mundo, menos ainda, pois será visto como estorvo para o desenvolvimento. Sabe como é: o poder no Brasil tem nojo de pobre. De índio, então, nem se fala. |
Emater realiza nessa sexta-feira Dia de Campo sobre o PNAE em Capim
Os agricultores familiares do município Capim, 53 km ao norte de João Pessoa, vão participar nessa sexta-feira (15) de um Dia de Campo com o tema Programa Nacional da Alimentação Escolar (PNAE). Organizado pela Emater e pela Prefeitura Municipal, o evento ocorrerá na Rua da Mangueira, com início previsto para as 8h00.
O evento é destinado a agricultores e agricultoras familiares, estudantes, professores, lideranças e autoridades dos municípios integrantes do programa Territórios da Cidadania das Matas das Zonas Norte e Sul e agentes da assistência técnica e extensão rural.
Com apoio da Secretaria do Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca, o objetivo é levar aos participantes uma visão sobre o PNAE, os procedimentos para sua execução e a relação do programa com o agricultor familiar e seus beneficiários.
Com as parcerias da Secretaria de Educação Municipal, da Secretaria Estadual, do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) e do Conselho da Alimentação Escolar (CAE), a Emater, por meio dos escritórios regional de João Pessoa e o local, contribuiu para a implantação do PNAE no município de Capim. Essa iniciativa valoriza e fortalece a agricultura familiar como uma opção de comercialização, e também aos estudantes que receberão uma alimentação saudável e de qualidade, além do fortalecimento da economia local.
O principal objetivo do PNAE é atender às necessidades nutricionais dos estudantes durante a sua permanência na escola, contribuindo assim para seu crescimento com uma alimentação saudável, proporcionando boa aprendizagem e maior rendimento escolar. Por outro lado, nutricionista acompanha nas escolas o nível de aceitação dos produtos oferecidos aos estudantes.
Como entidade articuladora do PNAE, a Emater Paraíba por meio de seus extensionistas, vem assessorando na organização e planejamento da produção para a comercialização dos produtos da agricultura familiar, a emissão da Declaração de Aptidão ao Pronaf-DAP, o que torna o agricultor apto a acessar ao Programa Nacional de Alimentação Escolar.
Durante os últimos dias, foram realizados encontros com a participação da coordenadora da região administrativa da Emater em João Pessoa, Zilda Figueiredo, os técnicos Paulo Uchoa e José Cavalcante Formiga, e o chefe do escritório local Osório Vieira, com representantes da prefeitura municipal para definir a realização desse evento.
Fonte: Ascom-Emater/Secom.
O evento é destinado a agricultores e agricultoras familiares, estudantes, professores, lideranças e autoridades dos municípios integrantes do programa Territórios da Cidadania das Matas das Zonas Norte e Sul e agentes da assistência técnica e extensão rural.
Com apoio da Secretaria do Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca, o objetivo é levar aos participantes uma visão sobre o PNAE, os procedimentos para sua execução e a relação do programa com o agricultor familiar e seus beneficiários.
Com as parcerias da Secretaria de Educação Municipal, da Secretaria Estadual, do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) e do Conselho da Alimentação Escolar (CAE), a Emater, por meio dos escritórios regional de João Pessoa e o local, contribuiu para a implantação do PNAE no município de Capim. Essa iniciativa valoriza e fortalece a agricultura familiar como uma opção de comercialização, e também aos estudantes que receberão uma alimentação saudável e de qualidade, além do fortalecimento da economia local.
O principal objetivo do PNAE é atender às necessidades nutricionais dos estudantes durante a sua permanência na escola, contribuindo assim para seu crescimento com uma alimentação saudável, proporcionando boa aprendizagem e maior rendimento escolar. Por outro lado, nutricionista acompanha nas escolas o nível de aceitação dos produtos oferecidos aos estudantes.
Como entidade articuladora do PNAE, a Emater Paraíba por meio de seus extensionistas, vem assessorando na organização e planejamento da produção para a comercialização dos produtos da agricultura familiar, a emissão da Declaração de Aptidão ao Pronaf-DAP, o que torna o agricultor apto a acessar ao Programa Nacional de Alimentação Escolar.
Durante os últimos dias, foram realizados encontros com a participação da coordenadora da região administrativa da Emater em João Pessoa, Zilda Figueiredo, os técnicos Paulo Uchoa e José Cavalcante Formiga, e o chefe do escritório local Osório Vieira, com representantes da prefeitura municipal para definir a realização desse evento.
Fonte: Ascom-Emater/Secom.
SUAS virou lei
Sistema Único de Assistência Social começou a funcionar em 15 de julho de 2005, por resolução do Conselho Nacional. Em 6 de julho, virou lei, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff
Nesta sexta-feira (15), o Sistema Único de Assistência Social (Suas) completa seis anos de ação. Nesse período, tem garantido o direito à proteção social a milhões de famílias e pessoas em situação de risco e vulnerabilidade em todo o País. Com a Lei nº 12.435/2011, sancionada no último dia 6 pela presidenta Dilma Rousseff, que instituiu o Suas como lei federal, a população brasileira teve assegurada a garantia da continuidade dos serviços socioassistenciais.
Os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) são considerados pelos trabalhadores e gestores da área como "a porta de entrada da assistência social". É nessas unidades do Suas que a população em situação de vulnerabilidade e risco é atendida por psicólogos, assistentes sociais, pedagogos, advogados e outros profissionais, conforme a gestão do município.
Nos Cras, são ofertados serviç os de convivência e fortalecimento familiar, como no caso de Luís Wagner dos Santos, de 21 anos, de Sobradinho, no Distrito Federal. De uma família de cinco irmãos, Luís foi beneficiário do Bolsa Família, participou do Projovem Adolescente e hoje está no programa Jovem de Futuro, do governo do DF. "Participar dos programas teve grande influência na formação da minha adolescência, para que eu tivesse uma cabeça mais aberta e me sentisse mais seguro do que quero da vida", afirma.
Nos Creas, são ofertados serviços socioassistenciais para famílias e pessoas em situação de risco ou vulnerabilidade social. Os profissionais acompanham a população em situação de rua por meio do serviço de abordagem social, adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa ou em liberdade assistida, casos de violência doméstica, abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, entre outras formas de violação de direitos.
Cosme Damião, de 80 anos, de Planaltina, busca no Creas orientaçõ es da assistência social para obter a guarda das três netas que estão num abrigo, sem os pais. Outra usuária atendida no Cras e no Creas de Planaltina é a dona de casa.
Os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) são considerados pelos trabalhadores e gestores da área como "a porta de entrada da assistência social". É nessas unidades do Suas que a população em situação de vulnerabilidade e risco é atendida por psicólogos, assistentes sociais, pedagogos, advogados e outros profissionais, conforme a gestão do município.
Nos Cras, são ofertados serviç os de convivência e fortalecimento familiar, como no caso de Luís Wagner dos Santos, de 21 anos, de Sobradinho, no Distrito Federal. De uma família de cinco irmãos, Luís foi beneficiário do Bolsa Família, participou do Projovem Adolescente e hoje está no programa Jovem de Futuro, do governo do DF. "Participar dos programas teve grande influência na formação da minha adolescência, para que eu tivesse uma cabeça mais aberta e me sentisse mais seguro do que quero da vida", afirma.
Nos Creas, são ofertados serviços socioassistenciais para famílias e pessoas em situação de risco ou vulnerabilidade social. Os profissionais acompanham a população em situação de rua por meio do serviço de abordagem social, adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa ou em liberdade assistida, casos de violência doméstica, abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, entre outras formas de violação de direitos.
Cosme Damião, de 80 anos, de Planaltina, busca no Creas orientaçõ es da assistência social para obter a guarda das três netas que estão num abrigo, sem os pais. Outra usuária atendida no Cras e no Creas de Planaltina é a dona de casa.
Sebastião Pedra/MDS |
Cosme busca orientações e acompanhamento familiar no Cras |
Zoraide é beneficiária do Bolsa Família e será contemplada com a ampliação do programa pelo Plano Brasil Sem Miséria. Mais dois filhos receberão o benefício a partir de setembro. "A gente não tem como brigar sem o Suas legalizado. Legalizando, a gente tem como se impor, correr atrás, lutar", acredita.
Para a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, o Suas veio para garantir o serviço de maneira organizada. "Antes, os serviços de assistência social estavam dispersos, com sobreposição, desperdício, baixa cobertura e enorme heterogeneidade quanto à qualidade. O Suas agregou racionalidade ao atribuir responsabilidades, definir competências, estabelecer padrões de atendimento, organizar o financiamento e estabelecer mecanismos para pro visão de recursos adequados ao funcionamento dos programas", afirma.
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